josé carlos bossolan -14/07/2020 11:06
A Primeira Câmara do TCESP (Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo), aprovou as contas da Câmara de Murutinga do Sul, no ano de 2018, sob a
residência do vereador Adriano Humberto Nunes – Maninho.
De
acordo com o relatório do órgão de fiscalização e controle, a Câmara
cumpriu adequadamente os limites antes estabelecidos para as despesas gerais
(4,98%), nos dispêndios com a folha de pagamento (51,03%), nos gastos com
pessoal em relação à Receita Corrente Líquida (2,86%); e, também, quanto à
fixação e pagamentos dos agentes políticos, conformados ao estabelecido na
Constituição Federal/88.
Em
2018, Maninho poderia gastar até 7% do orçamento da Câmara em despesas gerais,
mas a economia gerada naquele ano efetivou gasto de apenas 4,98% durante todo o
ano. Com o pagamento de funcionários e agentes políticos, a Câmara poderia
gastar até 70% do total, mas gastou pouco mais de 50% (51,03%).
Devido
o zelo com o dinheiro público, o presidente da Câmara ainda devolveu R$
141.290,17 aos cofres do município, cujo valor pode ser revertido para outras
ações em benefício da população.
“O
agente político como o nosso caso, cabe zelar pelo dinheiro público com maior
cuidado e responsabilidade do que o bem particular. Fizemos uma gestão austera,
voltada na economia das despesas da Câmara, evitando gastos desnecessários, e
cuidando do patrimônio da nossa população, resultando na aprovação das nossas
contas e também contribuímos significativamente com as ações do poder executivo
ao devolvermos aos cofres da Prefeitura mais de cento e quarenta mil reais” –
destacou o presidente da Câmara, Maninho.