divulgação -14/07/2022 14:58
Um dos maiores cantores do Brasil e o mais amado também que
ultrapassou a marca de 40 milhões de discos vendidos estará pela primeira vez
em Castilho.
Amado Batista fará o show do ano no dia 06 de setembro,
véspera de feriado, no CTC (Castilho Tênis Clube).
O evento é uma realização de Bobo Produções em parceria com
F.A. Produções e Urubupungá News.
Na mesma noite o artista se apresentará em Dracena, região
de Panorama e Tupi Paulista. Mas antes subirá no palco em Castilho.
“O bacana que o show iniciará mais cedo e possibilitará que
pessoas de todas idades possam curtir. Ainda mais que grande parte do público
de Amado Batista é formado por pessoas da faixa etária de 50, 60 anos ou mais.
E depois do show teremos ainda outras atrações musicais para quem permanecer no
local”, explicou Felipe Alves, um dos organizadores.
As vendas dos convites iniciam a partir da próxima semana.
Por ser um show mais intimista e numa área menor, os ingressos serão limitados
e vendidos por lotes, iniciando a R$ 50,00 a pista no primeiro lote
promocional.
Também serão comercializadas mesas em área vip (frente do
palco).
Cada mesa dará direito a 8 entradas e virá com mini combo
composto por 8 cervejas, uma porção de amendoim e mais 2 litros de energéticos.
Assim como os convites, a mesas também serão limitadas. O
valor da mesa para 8 pessoas é de R$ 1.000,00 (mil reais).
AMADO BATISTA 44 ANOS:
Existem artistas talentosos que são expoentes de um gênero.
E existem artistas geniais que criam um gênero.
Amado Batista faz parte dessa leva genial – em 44 anos de
carreira ele criou uma categoria própria popular brasileira.
“É uma grande realização profissional, pois o Amado e suas
músicas fazem parte da nossa cultura”, diz Rick Bonadio que dirigiu
artisticamente o trabalho de gravação do último DVD e fala com a propriedade de
quem possui cinco troféus Grammy.
Nas quatro décadas de carreira, Amado passou a fazer parte
da cultura brasileira ao criar sua própria fórmula musical.
Ele uniu no meio dos anos 1970 a sonoridade das modas de
viola, o apuro melódico da Jovem Guarda, o viés popular da música brasileira e
escreveu letras em forma de crônicas, com as quais todo mundo se identifica, o
que lhe confere também um quê de Bob Dylan brasileiro.