Prédio da Seccional em Andradina agora homenageia ex-escrivão-chefe Osvalter Paro

divulgação PC -20/06/2022 17:01

Iniciativa do vereador e presidente da Câmara, Guto Marão, o prédio da Delegacia Seccional de Andradina, no bairro Benfica, agora leva o nome do ex-escrivão-chefe Osvalter Paro. Projeto de Lei nesse sentido foi aprovado em 2019 pela Assembleia Legislativa Estadual, por intermédio do deputado e também delegado Antônio Assunção de Olim.

A homenagem é uma forma de homenagear o servidor estadual, por sua marca registrada, envolvendo solidariedade, lealdade e muito trabalho. Todavia, até então a placa alusiva ainda não foi instalada no imóvel.

Segundo o delegado seccional, José Astolfo Júnior, a honraria será concretizada em breve, assim que o imóvel passar por reforma e nova pintura. “Quando executamos a pintura anterior ainda não havia a lei”, justificou o delegado.


HISTÓRICO

Osvalter Paro nasceu em Colina (SP) em 8 de março de 1936, sendo o primogênito. Ainda muito pequeno mudou-se juntamente com a família para Araçatuba, que no final de 1943 regressou à cidade de origem. Em novembro de 1952, resolveram estabelecer-se em Murutinga do Sul (SP) onde exerceu a profissão de alfaiate, o que lhe rendeu o codinome de Vigorelli.

Em 17 de julho de 1960, se casou com a Marinez Spagnuolo, professora recém chegada de Cafelândia e desta união nasceram seus filhos, para a qual se dedicou incansavelmente, tanto no âmbito material, como educacional e cristão. Formou-se em “Ciências Contábeis” pela Faculdade “Rui Barbosa” em Andradina.

Osvalter Paro, em agosto de 1962, tomou posse no concurso público para o cargo de escrivão chefe da Seccional de Polícia, tendo ao seu lado doutores delegados cujos nomes são inesquecíveis a todos familiares, entre eles os dr. Paulo Augusto Goloni, dr. Décio Angelotti, dr. Ademar Mansur, dr. Casati, pai e filhos, dr. Edmundo, dr. Osvaldo Baleroni, dr. Haroldo, entre outros. Se aposentou das funções de escrivão-chefe da Delegacia Seccional de Polícia de Andradina em 8 de fevereiro de 1990.

Faleceu em 15 de novembro de 2000, na cidade de Campinas (SP), sendo sepultado no Campo Santo São Sebastião em Andradina.