imprensa andradina -07/03/2024 14:18
A Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente, Produção e
Agricultura Familiar do Governo de Andradina, em parceria com a CONAFER
(Confederação Nacional dos Agricultores Familiares), está promovendo um projeto
inovador de inseminação artificial que visa impulsionar a qualidade do rebanho
bovino e bubalino na cidade.
A iniciativa oferece aos pequenos pecuaristas a oportunidade
de acessar sêmen de alta qualidade de touros geneticamente superiores, sem
quaisquer custos.
A parceria ficou ainda mais forte com o início de mais uma
etapa, do Programa + Pecuária Brasil, que ocorreu na última segunda feira dia
quatro. O Programa é o maior do Brasil em melhoramento genético de rebanho
bovino no país.
Segundo a secretária da Agricultura, Leila Rodrigues, o
programa leva aos pequenos produtores a oportunidade de melhoramento e
desenvolvimento genético aumentando principalmente os resultados na pecuária
leiteira. “Em médio espaço de tempo
vamos colher excelentes frutos devido ao aumento tanto na produção leiteira
como no rebanho de corte”, explicou Leila Rodrigues.
Como participar:
Os criadores interessados em participar do projeto devem se
cadastrar na Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Produção e
Agricultura Familiar. A equipe técnica da secretaria irá orientar os criadores
sobre o processo de inseminação artificial e fornece todo o suporte necessário
Os interessados deverão procurar a Secretaria Municipal de
Agricultura, no horário da 08:00 as 10:00 e das 13:00 até as 16 horas, levando
CPF, identidade, comprovante de residência e documentos que comprovem a
vacinação de brucelose e aftosa do ano corrente e o Cadastro Nacional da
Agricultura Familiar (CAF) impresso.
É preciso atender alguns critérios:
Da propriedade e do pasto: Curral em condições de uso, local
para contenção adequada e pasto com cerca que contenha os animais, pastos que
supram a necessidade nutricional do rebanho, cochos em quantidade e tamanho
adequado para mineralização e acesso fácil à água.
Sanitários: Estar em dia com o órgão de Defesa Sanitária
Estadual, portar o atestado de vacinação (brucelose/tuberculose) do Órgão de
DS, rebanho vermifugado e em dia com as vacinação contra doenças reprodutivas e
apresentando, no dia do início do protocolo, Escore de Condição Corporal (ECC)
mínimo de 2,5 numa escala de 1 a 5.