SECOM -16/01/2021 23:24
O prefeito de Andradina Mário Celso Lopes realizou com
membros da Associação Protetora dos Animais de Andradina e Região (Apaar) para tratar
da necessidade de implantação de um novo abrigo para animais acolhidos pela
entidade.
A entidade é referência no interior em defesa da causa
animal. Há mais de dez anos a Apaar mantem um abrigo para animais instalado em
um imóvel no bairro Pereira Jordão onde atualmente
existem 40 cães. Recentemente o prorietário pediu o prédio e a entidade tem até
o próximo dia 4 de fevereiro para providenciar a mudança.
O objetivo principal do abrigo da Apaar é encontrar uma nova
família para os hóspedes. Após a adoção, a associação realiza um acompanhamento
para saber se os animais estão sendo tratados de forma correta.
Participaram a presidente da entidade, Rosa Maria Nakaguma,
a vice Naiane Medeiros, Lívia Mazzotti, Marina Vila, Edmeia Caetano, o secretário
de Governo Ernesto Júnior, os vereadores Elaine Voguel, Hugo Zamboni, Lucas
Lopes e João Máximo, que é voluntário da causa animal.
“A Apaar vem oferece voluntariamente um importante trabalho
para a sociedade na proteção de animais. O trabalho desses voluntários me comove,
especialmente porque a grande maioria das suas ações acontece sem quase nenhum
incentivo. A associação possui um abrigo para animais que são maltratados ou
abandonados pelos donos e não podemos nos isentar
de participar deste nobre gesto”, comentou Mário Celso.
Mário Celso determinou estudos para encontrar um prédio do
município que possa servir a finalidade de ser o novo abrigo, com a parceria e assistência
do município. O prefeito aproveitou o espaço para anunciar a
ativação do castramóvel para breve e também sobre a ampliação do atendimento no
setor.
Por que a APAAR existe?
– Para envolver e sensibilizar a população em relação aos
problemas de abandono, maus-tratos e reprodução sem controle. O seu objetivo é conscientizar
a sociedade sobre o quão fundamental é respeitar e proteger a vida animal, e
também tornar mais frequente o acionamento, pela própria população, das
autoridades públicas competentes no combate
aos crimes relacionados com a causa.
Eles atuam resgatando animais abandonados em situações de
dor e sofrimento. “Cuidamos, castramos (prioritariamente fêmeas) e recolocamos esses
animais em famílias amorosas e responsáveis, que são escolhidas por meio de
entrevistas e preenchimento de termo de adoção. Buscamos dar às vítimas de
maus-tratos uma chance de ter uma vida feliz. Nosso abrigo acolhe apenas
velhinhos e deficientes que, muitas vezes, não conseguem
um lar”.